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Mostrando postagens de outubro, 2018

40. Porque é importante a revelação do nome de Deus?

40. Porque é importante a revelação do nome de Deus? 206-213 Ao revelar o seu Nome, Deus dá a conhecer as riquezas do seu mistério inefável: só Ele é, desde sempre e para sempre, Aquele que transcende o mundo e a história. Foi Ele que fez o céu e aterra. Ele é o Deus fiel, sempre próximo do seu povo para o salvar. É o Santo por excelência, «rico de misericórdia» (Ef 2,4), sempre pronto a perdoar. É o Ser espiritual, transcendente, omnipotente, eterno, pessoal, perfeito. É verdade e amor. «Deus é o ser infinitamente perfeito que é a  Santíssima Trindade» (S. Turíbio de Mongrovejo).

39. Só Deus «é»?

39. Só Deus «é»? 212-213 Enquanto as criaturas receberam d’Ele tudo o que são e têm, só Deus é em si mesmo a plenitude do ser e de toda a perfeição. Ele é «Aquele que é», sem origem e sem fim. Jesus revela que também Ele é portador do nome divino: «Eu sou» (Jo 8, 28).

38. Com que nome Deus se revela?

38. Com que nome Deus se revela? 203-205 230-231 Deus revela-se a Moisés como o Deus vivo, «o Deus de Abraão, o Deus de Isaac, o Deus de Jacob» (Ex 3,6). Ao mesmo Moisés, Deus revela também o seu nome misterioso: «Eu Sou aquele que Sou (YHWH)». O nome inefável de Deus, já nos tempos do Antigo Testamento, foi substituído pela palavra Senhor. Assim, no Novo Testamento, Jesus, chamado Senhor, aparece como verdadeiro Deus.

37. Porque professamos um só Deus?

37. Porque professamos um só Deus? 200-202 228 Porque Ele se revelou ao povo de Israel como o Único, quando disse: «Escuta Israel, o Senhor é um só» (Dt 6,4), «não há outros» (Is 45,22). O próprio Jesus o confirmou: Deus é «o único Senhor» (Mc 12,29). Professar que Jesus e o Espírito Santo são também eles Deus e Senhor, não introduz nenhuma divisão no Deus Uno.

35. Quais são os mais importantes Símbolos da fé?

35. Quais são os mais importantes Símbolos da fé? 193-195 São o Símbolo dos Apóstolos, que é o antigo Símbolo baptismal da Igreja de Roma, e o Símbolo niceno-constantinopolitano, fruto dos primeiros dois Concílios Ecuménicos de Niceia (325) e de Constantinopola (381), e que é, ainda hoje, comum a todas as grandes Igrejas do Oriente e do Ocidente.

33. O que são os Símbolos da Fé?

33. O que são os Símbolos da Fé? 185-188 192. 197 São fórmulas articuladas, também chamadas «profissões de fé» ou «Credo», mediante as quais a Igreja, desde as suas origens, exprimiu resumidamente e transmitiu a própria fé, numa linguagem normativa e comum a todos os fiéis.

32. De que maneira a fé da Igreja é uma só?

32. De que maneira a fé da Igreja é uma só? 172-175 182 A Igreja, embora formada por pessoas de diferentes línguas, culturas e ritos, professa, unânime e a uma só voz, a única fé, recebida dum só Senhor e transmitida pela única Tradição Apostólica. Professa um só Deus – Pai, Filho e Espírito Santo – e manifesta uma única via de salvação. Portanto, nós acreditamos, num só coração e numa só alma, tudo o que está contido na Palavra de Deus, transmitida ou escrita, e nos é proposto pela Igreja como divinamente revelado.

30. Porque é que a fé é um acto pessoal e ao mesmo tempo eclesial?

NÓS CREMOS 30. Porque é que a fé é um acto pessoal e ao mesmo tempo eclesial? 166-169 181 A fé é um acto pessoal, enquanto resposta livre do homem a Deus que se revela. Mas é ao mesmo tempo um acto eclesial, que se exprime na confissão: «Nós cremos». De facto, é a Igreja que crê: deste modo, ela, com a graça do Espírito Santo, precede, gera e nutre a fé do indivíduo. Por isso a Igreja é Mãe e Mestra. «Não pode ter a Deus por Pai quem não tem a Igreja por Mãe» (S. Cipriano)

29. Porque não há contradições entre a fé e a ciência?

29. Porque não há contradições entre a fé e a ciência? 159 Embora a fé supere a razão, não poderá nunca existir contradição entre a fé e a ciência porque ambas têm origem em Deus. É o mesmo Deus que dá ao homem seja a luz da razão seja a luz da fé. «Crê para compreender: compreende para crer» (Santo Agostinho)

28. Quais as características da fé?

28. Quais as características da fé? 153-165 179-180 183-184 A Fé, dom gratuito de Deus e acessível a quantos a pedem humildemente, é uma virtude sobrenatural necessária para a salvação. O acto de fé é um acto humano, isto é, um acto da inteligência do homem que, sob decisão da vontade movida por Deus, dá livremente o seu assentimento à verdade divina. Além disso, a fé é certa porque fundada sobre a Palavra de Deus; é operante «por meio da caridade» (Gal 5,6); é em contínuo crescimento, graças, em especial, à escuta da Palavra de Deus e à oração. Ela faz-nos saborear, de antemão, a alegria celeste.

26. Na Sagrada Escritura, quais são os principais testemunhos de obediência da fé?

26. Na Sagrada Escritura, quais são os principais testemunhos de obediência da fé? 144-149 Há muitos testemunhos, mas particularmente dois: Abraão, que, colocado à prova, «teve fé em Deus » (Rm 4,3) e obedeceu sempre ao seu chamamento, tornando-se por isso «pai de todos os crentes» (Rm 4,11.18 ); e a Virgem Maria, que realizou de modo mais perfeito, durante toda a sua vida, a obediência da fé: «Fiat mihi secundum Verbum tuum – Faça-se em mim segundo a tua palavra» (Lc 1, 38).

24. Qual a função da Sagrada Escritura na vida da Igreja?

24. Qual a função da Sagrada Escritura na vida da Igreja? 131-133 141 A Sagrada Escritura dá sustento e vigor à vida da Igreja. É para os seus filhos firmeza da fé, alimento e fonte de vida espiritual. É a alma da teologia e da pregação pastoral. Diz o Salmista: ela é «lâmpada para os meus passos, luz no meu caminho» (Sal 119,105). Por isso, a Igreja exorta à leitura frequente da Sagrada Escritura, uma vez que «a ignorância das Escrituras é ignorância de Cristo» (S. Jerónimo).

23. Que unidade existe entre o Antigo e o Novo Testamento?

23. Que unidade existe entre o Antigo e o Novo Testamento? 128-130 140 A Escritura é una, uma vez que única é a Palavra de Deus, único é o projecto salvífico de Deus, única a inspiração divina dos dois Testamentos. O Antigo Testamento prepara o Novo e o Novo dá cumprimento ao Antigo: os dois iluminam-se mutuamente.

22. Que importância tem o Novo Testamento para os cristãos?

22. Que importância tem o Novo Testamento para os cristãos? 124-127 139 O Novo Testamento, cujo objecto central é Jesus Cristo, entrega-nos a verdade definitiva da Revelação divina. Nele, os quatro Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João, enquanto são o principal testemunho da vida e da doutrina de Jesus, constituem o coração de todas as Escrituras e ocupam um lugar único na Igreja.

21. Que importância tem o Antigo Testamento para os cristãos?

21. Que importância tem o Antigo Testamento para os cristãos? 121-123 Os cristãos veneram o Antigo Testamento como verdadeira Palavra de Deus: todos os seus escritos são divinamente inspirados e conservam um valor permanente. Eles dão testemunho da divina pedagogia do amor salvífico de Deus. Foram escritos sobretudo para preparar o advento de Cristo Salvador do universo.

19. Como ler a Sagrada Escritura?

19. Como ler a Sagrada Escritura? 109-119 137 A Sagrada Escritura deve ser lida e interpretada com a ajuda do Espírito Santo e sob a condução do Magistério da Igreja segundo três critérios: 1) atenção ao conteúdo e à unidade de toda a Escritura; 2) leitura da Escritura na Tradição viva da Igreja; 3) respeito pela analogia da fé, isto é, da coesão entre si das verdades da fé.

18. Por que é que a Sagrada Escritura ensina a verdade?

A SAGRADA ESCRITURA 18. Por que é que a Sagrada Escritura ensina a verdade? 105-108 135-136 Porque o próprio Deus é o autor da Sagrada Escritura: por isso ela é dita inspirada e ensina sem erro aquelas verdades que são necessárias para a nossa salvação. Com efeito, o Espírito Santo inspirou os autores humanos, os quais escreveram aquilo que Ele nos quis ensinar. No entanto, a fé cristã não é «uma religião do Livro», mas da Palavra de Deus, que não é «uma palavra escrita e muda, mas o Verbo Encarnado e vivo» (S. Bernardo de Claraval).

16. A quem compete interpretar autenticamente o depósito da fé?

16. A quem compete interpretar autenticamente o depósito da fé? 85-90 100 A interpretação autêntica do depósito da fé compete exclusivamente ao Magistério vivo da Igreja, isto é, ao Sucessor de Pedro, o Bispo de Roma, e aos Bispos em comunhão com ele. Ao Magistério, que, no serviço da Palavra de Deus, goza do carisma certo da verdade, compete ainda definir os dogmas, que são formulações das verdades contidas na Revelação divina; tal autoridade estende-se também às verdades necessariamente conexas com a Revelação.

15. A quem é confiado o depósito da fé?

15. A quem é confiado o depósito da fé? 84, 91 94, 99 O depósito da fé é confiado pelos Apóstolos a toda a Igreja. Todo o povo de Deus, mediante o sentido sobrenatural da fé, conduzido pelo Espírito Santo, e guiado pelo Magistério da Igreja, acolhe a Revelação divina, compreende-a cada vez mais e aplica-a à vida.

14. Que relação existe entre a Tradição e a Sagrada Escritura?

14. Que relação existe entre a Tradição e a Sagrada Escritura? 80-82 97 A Tradição e a Sagrada Escritura estão intimamente unidas e compenetradas entre si. Com efeito, ambas tornam presente e fecundo na Igreja o mistério de Cristo e provêm da mesma fonte divina: constituem um só sagrado depósito da fé, do qual a Igreja recebe a certeza acerca de todas as coisas reveladas.

12. O que é a Tradição Apostólica?

12. O que é a Tradição Apostólica? 75-79, 83 96.98 A Tradição Apostólica é a transmissão da mensagem de Cristo, realizada desde as origens do cristianismo, mediante a pregação, o testemunho, as instituições, o culto, os escritos inspirados. Os Apóstolos transmitiram aos seus sucessores, os Bispos, e, através deles, a todas as gerações até ao fim dos tempos, tudo o que receberam de Cristo e aprenderam do Espírito Santo.

11. Porquê e como deve ser transmitida a Revelação?

11. Porquê e como deve ser transmitida a Revelação? 74 Deus «quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade» (1 Tm 2,4), isto é, de Jesus Cristo. Por isso, é necessário que Cristo seja anunciado a todos os homens, segundo o seu mandamento: «Ide e ensinai todos os povos» (Mt 28, 19). É o que se realiza com a Tradição Apostólica.

10. Qual o valor das revelações privadas?

10. Qual o valor das revelações privadas? 67 Embora não pertençam ao depósito da fé, elas podem ajudar a viver esta mesma fé, desde que mantenham uma estrita orientação para Cristo. O Magistério da Igreja, ao qual compete discernir as revelações privadas, não pode, por isso, aceitar aquelas que pretendem superar ou corrigir a Revelação definitiva que é Cristo.

9. Qual é a etapa plena e definitiva da Revelação de Deus?

9. Qual é a etapa plena e definitiva da Revelação de Deus? 65-66 73 É aquela realizada no seu Verbo encarnado, Jesus Cristo, mediador e plenitude da Revelação. Sendo o Filho Unigénito de Deus feito homem, Ele é a Palavra perfeita e definitiva do Pai. Com o envio do Filho e o dom do Espírito, a Revelação está, finalmente, completada, ainda que a fé da Igreja deva recolher todo o seu significado ao longo dos séculos. «A partir do momento em que nos deu o Seu Filho,  que é a Sua única e definitiva Palavra, Deus disse-nos  tudo ao mesmo tempo e duma só vez,  e nada mais tem a acrescentar» (S. João da Cruz).

8. Quais as etapas sucessivas da Revelação de Deus?

8. Quais as etapas sucessivas da Revelação de Deus? 59-64 72 Deus escolhe Abrão chamando-o a deixar a sua terra para fazer dele “o pai duma multidão de povos” (Gn 17,5), e promete abençoar nele “todas as nações da terra” (Gn 12,3). Os descendentes de Abraão serão o povo eleito, os depositários das promessas divinas feitas aos patriarcas. Deus forma Israel como seu povo salvando-o da escravidão do Egipto; conclui com ele a Aliança do Sinai, e dá-lhe a sua Lei, por meio de Moisés. Os profetas anunciam uma redenção radical do povo e uma salvação que incluirá todas as nações numa Aliança nova e eterna, que será gravada nos corações. Do povo de Israel, da descendência do rei David, nascerá o Messias: Jesus.

7. Quais as primeiras etapas da Revelação de Deus?

7. Quais as primeiras etapas da Revelação de Deus? 54-58 70-71 Deus manifesta-se desde o princípio aos nossos primeiros pais, Adão e Eva, e convida-os a uma comunhão íntima com Ele. Após a sua queda, não interrompe a revelação e promete a salvação para toda a sua descendência. Após o dilúvio, estabelece com Noé uma aliança entre Ele e todos os seres vivos.

6. O que é que Deus revela ao homem?

CAPÍTULO SEGUNDO DEUS VEM AO ENCONTRO DO HOMEM A REVELAÇÃO DE DEUS 6. O que é que Deus revela ao homem? 50-53 68-69 Deus revela-se ao homem, na sua bondade e sabedoria. Mediante acontecimentos e palavras, Deus revela-se a Si mesmo e ao seu desígnio de benevolência, que Ele, desde a eternidade, preestabeleceu em Cristo a favor dos homens. Tal desígnio consiste em fazer participar, pela graça do Espírito Santo, todos os homens na vida divina, como seus filhos adoptivos no seu único Filho.

5. Como se pode falar de Deus?

5. Como se pode falar de Deus? 39-43 48-49 É possível falar de Deus a todos e com todos, a partir das perfeições do homem e das outras criaturas, que são um reflexo, embora limitado, da infinita perfeição de Deus. É, porém, necessário purificar continuamente a nossa linguagem de tudo o que ela contém de imaginário e imperfeito, na consciência de que nunca será possível exprimir plenamente o infinito mistério de Deus.

4. Basta porém a exclusiva luz da razão para conhecer Deus?

4. Basta porém a exclusiva luz da razão para conhecer Deus? 37-38 Ao conhecer Deus só com a luz da razão, o homem experimenta muitas dificuldades. Além disso, não pode entrar só pelas suas próprias forças na intimidade do mistério divino. Por isso é que Deus o quis iluminar com a sua Revelação não apenas sobre verdades que excedem o seu entendimento, mas também sobre verdades religiosas e morais que, apesar de serem por si acessíveis à razão, podem deste modo ser conhecidas por todos, sem dificuldade, com firme certeza e sem mistura de erro. Palavras chaves: #luzdarazao #conhecerdeus #homem #dificuldades #forcas #intimidade #misteriodivino #Deus #iluminar #Revelacao #verdades #entendimento #religiosas #morais #razao #dificuldade #certeza #erro

3. Como é que se pode conhecer Deus apenas com a luz da razão?

3. Como é que se pode conhecer Deus apenas com a luz da razão? 31-36 46-47 A partir da criação, isto é, do mundo e da pessoa humana, o homem pode, só pela razão, conhecer com certeza a Deus como origem e fim do universo e como sumo bem, verdade e beleza infinita. Palavras chaves: #Deus #luz da razão #criação #mundo #pessoa humana #homem #razão #origem #fim do universo #sumo bem #verdade #beleza infinita

2. Porque é que no homem existe o desejo de Deus?

2. Porque é que no homem existe o desejo de Deus? 27-30 44-45 Ao criar o homem à sua imagem, o próprio Deus inscreveu no coração humano o desejo de O ver. Mesmo que, muitas vezes, tal desejo seja ignorado, Deus não cessa de atrair o homem a Si, para que viva e encontre n’Ele aquela plenitude de verdade e de felicidade, que ele procura sem descanso. Por natureza e por vocação, o homem é um ser religioso, capaz de entrar em comunhão com Deus. É este vínculo íntimo e vital com Deus que confere ao homem a sua dignidade fundamental. Palavras chaves: #homem #desejo #Deus #imagem #Deus #coração #viva #felicidade #descanso #natureza #vocação, #religioso #comunhão #vínculo #íntimo #vital #dignidade #fundamental.

1. Qual é o desígnio de Deus acerca do homem?

NOSSO VÍDEO! 1. Qual é o desígnio de Deus acerca do homem? 1 – 25 Deus, infinitamente perfeito e bem-aventurado em si mesmo, num desígnio de pura bondade, criou livremente o homem para o tornar participante da sua vida bem-aventurada. Na plenitude dos tempos, Deus Pai enviou o seu Filho, como Redentor e Salvador dos homens caídos no pecado, convocando-os à sua Igreja e tornando-os filhos adoptivos por obra do Espírito Santo e herdeiros da sua eterna bem-aventurança. Palavras chaves: desígnio Deus  homem  perfeito bemaventurado desígnio bondade plenitude Pai Filho Redentor Salvador pecado Igreja filhos adotivos Espírito Santo herdeiros